Hoje acordei, por alguma razão, pensando em um grupo de pessoas que não tenho visto muita coisa escrita sobre, na verdade quase nada, depois de uma busca no Google: os portadores de necessidades especiais.
Por muito tempos essas pessoas ficaram segregadas da sociedade em hospitais, clínicas, outras instituições e mesmo na família. Elas é que tinham de alguma forma se adaptar a nós “normais”. Depois de muita campanha de conscientização a situação melhorou um pouco, mas não o suficiente. Há ainda um longo caminho a percorrer.
Fiquei pensando nas famílias com essas pessoas em casa. Como deve ser a vida de todos? Não podendo sair para um passeio, não podendo levar essas crianças para as escolas, não podendo receber cuidadores(as) em casa para auxiliar no cuidado diário!
O que podemos fazer? Oferecer ajuda financeira? Apoio espiritual e emocional? Demonstrar solidariedade?
Quero lançar aqui um desafio: se na sua comunidade ou no seu círculo de amizade tem famílias com portadores de necessidades especiais mande um recado, dê um telefonema e pergunte: Posso ajudar em alguma coisa? A igreja pode ajudar vocês com alguma coisa mais urgente?
Vidas portadoras de necessidades especiais importam.
AC Barro
Pastor Presbiteriano e Missiólogo